segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
57% dos leitores (63 em apenas 109 respostas no total... estava tudo de férias?) consideram que pedir emprestado deve ser uma política a abandonar, a curto prazo, pelo SLB.
Apenas 13% defende a política de empréstimo com investimento do clube, em casos similares ao de Reyes e de Salvio.
Concordo com a maioria. Na minha perspectiva é para abandonar esta prática. A adaptação não é imediata, a claúsula de opção é muito elevada e quando/se o jogador está a começar a dar frutos no clube a casa-mãe chama-o de volta.
Defendo investimento, criterioso, e não empréstimo. Claro que por vezes se vai falhar (quantas vezes já não pensei... mas porque é que o Balboa não veio emprestado...?), mas é o caminho que penso poderá dar mais frutos desportivos e económicos ao SLB, a médio prazo.
3 comentários:
Os jogadores é como a fruta, às vezes é agradável ao olhar, mas quando se descasca, por dentro está podre, é sempre uma incógnita. E depois existe aquela fruta boa, mas que é demasiado cara para os clubes portugueses.
P.S.: Há e depois existe a fruta podre por fora que afinal é boa por dentro, como sucedeu com o noddy, mas aí só o JEB é que era cego:)
A melhor opção é sem duvida empréstimo com opção de compra.
Se o jogador for bom pagamos a totalidade do que teriamos pago quando veio na 1ª época, se for mau só perdemos a percentagem do passe correspondente a uma época.
O Sálvio tá avaliado em 10M. Pagámos 2M, se o quisermos pagamos os restantes 8M. Se não se adapatasse em vez de termos enterrado 10M só teríamos enterrado 2M.
Fundamental é ter direito de opção ao fim de cada época.
Só seria mau se isso inflacionasse o passe o que parece não ser comum acontecer. Antes pelo contrário, 10M em Agosto de 2010 valem menos que 2M em Agosto de 2010+ 8M em Agosto de 2011.
O que eu não percebo nestes nogócios é acordar-se um preço e depois tentar baixá-lo. Porque das duas uma, ou o jogador convenceu e paga-se o establecido ou o jogador não convenceu e não se paga nada.
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