Um caso de saúde pública

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Fui sempre da opinião que os 4 km que separam o nosso estádio da ETAR do Campo Grande são manifestamente escassos e representam um risco elevado de saúde pública para quem, como eu, se desloca com regularidade ao Estádio da Luz.

Acontece que o relvado da Luz está a ficar em péssimo estado, e de certeza que isso se deve ao facto de o vento trazer com ele os parasitas que se alimentam e procriam de forma absolutamente badalhoca na relva da ETAR, o que no fundo é uma espécie de orgia romana à escala microscópica num relvado de um clube grande à escala microscópica.

Felizmente que o Maniche é um parasita de 100 kg que nem o mais poderoso tufão consegue levantar do chão. Só de o imaginar a comer uma sandes de leitão e a copular no relvado da Luz, dá-me vómitos. Aliás, vou mesmo vomitar.

3 comentários:

Miguel disse...

WAHAHAHAHAHHAHAHHA

Muito bom!

Por acaso é bem verdade que o "relvado" da Luz neste momento está bom é para gajos como o Di Maria de 2007. O chamado "brinca n'areia"!

Anónimo disse...

nesta altura é normal os relvados levarem c a areia... o relvado vai ser sujeito a varios jogos no mes de janeiro e para além de toda a chuva que tem caído na capital. Se bem me recordo em janeiro de 2010 estva bem pior. (estava ainda infectado pelo jogo c os porcos)
gostei do sentido de humor!

MG disse...

hehehhe
hehehee

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