segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Das palavras de João Gabriel, o meu destaque vai para: O problema mantém-se à 12.ª jornada e o que se passou em Aveiro foi premeditado. Foi um acto provocatório.
Mais do que infringir os regulamentos, o facto de ter sido um acto premeditado (o que é facilmente constatável pela pronta aleivosia sobre a Benfica Tv depois da saída intempestiva de Jesus) é que é verdadeiramente o grande problema que é preciso combater. Estas flash interviews não são utilizadas para se discutir o jogo mas sim para tentar arranjar maneira de criar polémica no seio do Benfica.
A partir de agora, Jorge Jesus deveria comparecer na flash interview sempre munido com um papel onde estaria escrito o seguinte:
LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL REGULAMENTO DAS COMPETIÇÕES ÉPOCA DESPORTIVA 2010/11 Artigo 26º - Comunicação Social (...) 18.No final de cada jogo em directo, será realizada uma entrevista (Flash Interview), de carácter obrigatório, que o operador televisivo integrará na sua emissão normal e deverá respeitar os seguintes termos: a) Terá de se iniciar nos 5 minutos após o efectivo termo do jogo, tendo uma duração máxima de 90 segundos para cada interveniente, e apenas deverá versar sobre as ocorrências do jogo que se acabou de disputar.
Sempre que as perguntas do jornalista não respeitassem este artigo, Jesus tirava o papel do bolso e mostrava-o para a câmara sem pronunciar uma palavra sequer.
2 comentários:
Ahahahahahahahah!!!!
A ideia do papel é óptima e penso que deveria mesmo ser adoptada ;)
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