sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Depois de, numa entrevista ao jornal do clube, o presidente Luís Filipe Vieira ter atirado com todas as responsabilidades da construção do plantel para cima do treinador, a minha tolerância para com ele chegou ao fim.
Isto é um acto que tem tanto de desprezível como de falacioso. Menos para aqueles que querem acreditar que Jesus mandou desbaratar 5 ou 6 milhões num moço chamado Rodrigo para depois o emprestar e que nunca quis um substituto para Ramires. Ainda a propósito do Ramires, recordo que o presidente disse que se o Ramires saísse o seu substituto chegaria em dois ou três dias. Viu-se...
5 comentários:
foi uma atitude muito triste. E parece que, apesar de dizer que o Jesus é para continuar, já deve andar a pensar em substituto. No ano passado, desprezou Rui Costa. Agora é o Jesus. Ele, pelos vistos, não erra.
Convém lembrar que isto não é o Football Manager...
Eu para concordar com o post gostava de saber se JJ recusou algum jogador e se o fez, qual ou quais. Pelo menos Urreta, só pode ter sido dispensado por ele...
Por muitas responsabilidades que veja em LFV, como é óbvio, não consigo deixar de responsabilizar JJ, pelo menos no que toca a por a jogar o actual plantel que tem, o que tenho visto é mau de mais!!!
Vieira tem um ego maior que a história do Sport Lisboa e Benfica!
Por isso, logo que sente alguém brilhar mais que ele, logo arranja forma de secar e ofuscar esse brilho! Veja-se o que aconteceu a Rui Costa e a Jorge Jesus elevados à categoria de heróis pelos benfiquistas e pelos média!
Vieira, não suporta nada que o supere! E os holofotes tem que estar sempre incidindo sobre a sua pessoa...
E enquanto por lá se mantiver, repetir-se-ão estas cenas...tristes!
Entrevistado e entrevistador ambos a mesma merda! e para a semana continua.
É uma desilusão? não! a mim nunca me enganou.
Abraço
Marciano
Vieira falha porque não domina a área do futebol nem sabe delegar: nunca encontrou, ou não quis encontrar, alguém a quem entregasse o departamento, a quem definisse objectivos, desse meios, e a quem pudesse também pedir responsabilidades.
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