sexta-feira, 15 de abril de 2011
E depois do elogio a Luisão, não poderia deixar de mencionar a importância de César Peixoto no jogo de hoje. Nestes jogos de grau de dificuldade incomparavelmente superior à norma do campeonato português, e onde o adversário não está 90 minutos acantonado na retaguarda e procura o golo, é essencial ter jogadores em campo que saibam congelar a bola e pensar o jogo quando é necessário. E no actual plantel do Benfica só dois jogadores conseguem fazer isso com um mínimo de qualidade: Peixoto e Aimar.
E temos o jogo da Taça de Portugal aí à espreita... Espero que Jesus repita a ideia.
5 comentários:
Aposto que vais passar a olhar para a Diana com outros olhos...
O namorado da Diana tem estado muito bem.
Oxalá repita ele estas boas exibições porque bem precisamos.
Avé César Chaves! LOL
A 180 minutos do primeiro sonho Éter! O outro é em Dublin: erguer o caneco!
AbraÇo e SaudaÇões Benfiquistas!
Porque é que o César não joga sempre assim... O Luisão foi enorme... O Roberto apesar de tudo fez lá umas grandes defesas... que podiam ter dado o 3-0... O Jardel viu-se a rasca com o Lens, que lhe dava pau a toda a hora... O dzsudzsak mais 1 vez a dar trabalho...
Os corruptos entraram bem e marcaram cedo. O glorioso entrou bem e sofreu cedo... Penso que aqui esteve a diferença entre golear e tremer... Se o glorioso marcasse logo tudo teria mudado...
Até tenho uma sugestão para o Jesus. Por o César a jogar apenas contra equipas grandes. Por alguma razão o homem está talhado para estes vôos. Provavelmente pensa: "bolas, o mister põe-me a jogar outra vez contra coxos, que sonolência que me dá"
E já agora, que tal agradecer ao Roberto a passagem às meias? É que aquela saída aos pés do Dzsudzsák, com o resultado em 2-0 não é para todos. e 3-0 antes do intervalo, não sei que força anímica é que o Benfica ainda teria para recuperar.
Vá, façam-lhe alguma justiça...
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