terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Dá-me vontade de rir esta história da profissionalização dos árbitros, que foi hoje anunciada como se de um grande passo para a verdade desportiva se tratasse.
Só um ingénuo poderá cair nesta esparrela... Como em tudo, há bons e maus profissionais. E se o caminho a seguir pela Liga é profissionalizar os árbitros que temos, estar-se-à a criar maus profissionais. O que difere é tão-só a sua profissão. Em vez de fazerem de nós parvos em part-time, passam a fazê-lo em full-time.
Sendo as pessoas as mesmas, não me parece que a frutazinha não continue a desviá-las para certos caminhos. Não nos atirem com areia para os olhos... Saibam ir à raiz do problema, se tiverem coragem! Ou acham, por exemplo, que o fiscal de linha do jogo Braga - Marítimo teria assinalado a bola fora se fosse profissional de arbitragem...? Please...!
Estive atento à primeira parte do jogo Milão - Man. United, arbitrado por um nosso amigo de longa data, Olegário Benquerença. Por estranho que possa parecer, ou não, o senhor fez uma arbitragem impoluta na primeira parte (não vi o resto do jogo e espero que não contrarie o que estou a defender). O que isto prova é uma de duas coisas: ou o homem teve uma noite inspirada; ou simplesmente apitou livre de pressões externas dos suspeitos do costume.
Só um ingénuo poderá cair nesta esparrela... Como em tudo, há bons e maus profissionais. E se o caminho a seguir pela Liga é profissionalizar os árbitros que temos, estar-se-à a criar maus profissionais. O que difere é tão-só a sua profissão. Em vez de fazerem de nós parvos em part-time, passam a fazê-lo em full-time.
Sendo as pessoas as mesmas, não me parece que a frutazinha não continue a desviá-las para certos caminhos. Não nos atirem com areia para os olhos... Saibam ir à raiz do problema, se tiverem coragem! Ou acham, por exemplo, que o fiscal de linha do jogo Braga - Marítimo teria assinalado a bola fora se fosse profissional de arbitragem...? Please...!
Estive atento à primeira parte do jogo Milão - Man. United, arbitrado por um nosso amigo de longa data, Olegário Benquerença. Por estranho que possa parecer, ou não, o senhor fez uma arbitragem impoluta na primeira parte (não vi o resto do jogo e espero que não contrarie o que estou a defender). O que isto prova é uma de duas coisas: ou o homem teve uma noite inspirada; ou simplesmente apitou livre de pressões externas dos suspeitos do costume.
1 comentários:
Concordo plenamente caro Éter. Talvez a próxima geração de árbitros seja imparcial mas esta também não me cheira nem um bocadinho!
O Super-Dragão vai deixar de o ser só por ser profissional?
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