sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Em termos de comicidade, ouvir o Jaime Pacheco teorizar sobre as competências que um treinador de futebol deve ter, não perde em nada para um qualquer sktech dos Monty Python.
Como é que um gajo que assenta os seus princípios de jogo em algo parecido com "correr atrás da bola que nem uns tontinhos até estoirar", tem o desplante de ir à televisão falar de futebol?
5 comentários:
É DEMAIS!!!
AHAHAHAHAHAHAHAHHA!!!
ESNHÊDASSE!!
Gostei foi de o ouvir dizer que o Fabregas tinha de ser marcado em cima...
O gajo julga que na champions se permite o mesmo que por cá se usava quando foi campeão - cacetada de principio ao fim com os árbitros a fecharem os olhos!!!
Corre-lhe na mente o mesmo que no intestino grosso, quando larga o conteúdo é cá um cheiro a merda!
Os cabrões, do jogo do Benfica falaram nos riscos que não se apagavam - tivesse perdido e ejaculam peidos por todo o lado!
Desculpa-me os termos usados mas só me apetece mandar-lhos para a cona da mão deles, pois se de lá não tivessem saído eu era mais feliz!
Se não publicares, compreendo?
Estou cansado de ser bem educado num país com tantos de f.......lhos da puta!
Não se aproveitou nada na entrevista? Não chamou doente mental ao Vilas-Boas, ou assim?
oscar, sem stress... Desabafa aí à vontade, pá! O Carvalhal parecia um atrasado mental a tentar perceber como funcionava a caneta digital. E a da marcação cerrada a um jogador com a classe do Fabregas foi realmente o clímax...
Wilson, a única que se aproveita numa entrevista ao Jaime é mesmo rir a bom rir.
Como sabemos, nesses programas, por alguma razão, são comentados por desempregados.
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