quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Diría que soy amante de los jugadores cerebrales. Si me preguntás quién fue el mejor jugador de básquet de la historia, te tengo que decir Jordan. Si me decís quién me gustaba más, te digo Magic Johnson. Porque era el cerebro de los Lakers, el base, el que la llevaba e iba mirando a sus compañeros. Jordan era otra cosa, tuvo más peso, fue el mejor de todos. Ya no hay jugadores como Verón, Riquelme, Gallardo, Aimar... Son muy necesarios para el técnico, porque muchas veces se dice: “El equipo no juega a nada”. Y esos jugadores te ayudan a que el equipo juegue a algo. Con ellos podés jugar 15 ó 20 minutos bien por tiempo, y eso es bueno para el DT, para el contexto. Pero se ha ido perdiendo esa clase de jugador, palavras do seleccionador argentino em entrevista a um jornal do seu país.
É-me complicado perceber como é que o seleccionador diz uma coisa destas e depois deixa de fora da convocatória o Aimar (o Riquelme renunciou à selecção, o Verón encerrou a carreira há poucos dias e o Gallardo já nem sequer joga). Não que eu queira sobrecarregar ainda mais o nosso Pablito com jogos e viagens, antes pelo contrário, mas estas declarações fazem pouco sentido com o Aimar ainda no activo. Não entendo, mesmo.
Entendo sim quando ele diz que este tipo de jogadores estão a desaparecer. Os chamados românticos do futebol. É pena. Sem eles os jogos perdem uma parte do seu encanto. Uma parte pequena mas importante.
P.S. Quanto ao basket, plenamente de acordo com o senhor. Jordan foi o melhor da história mas o meu preferido sempre foi o grande Magic.
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