Não gosto de reagir a quente às más notícias. A venda de Di María seria sempre uma má notícia para os benfiquistas, ainda que o nosso clube recebesse a totalidade da cláusula de rescisão (40 milhões). Di María era o nosso melhor activo e temo sinceramente que desportivamente o clube venha por aí abaixo sem Di María. Mas o mais grave é o óbvio: o Benfica não irá receber 40 milhões, nem pouco mais ou menos. Na prática esse valor cai para uns míseros 15 (quinze) milhões de euros (60% do passe de uma venda por 25 milhões). Esta é uma péssima notícia para quem acredita (ou acreditava) na capacidade negocial de Luís Filipe Vieira. Temo que este seja o erro - vamos diplomaticamente chamar-lhe assim, embora eu duvide muito da boa fé desta negociata manhosa – mais grave de todo o consulado deste Presidente.
Quem pagou há dias 8,5 milhões por um guarda redes não pode vir agora invocar necessidade de realizar receita, tanto mais que todos sabemos que mais uma ou duas aquisições virão aí para colmatar esta saída. Dos doze milhões recebidos há dias da alienação de parte dos passes de Ramires, Kardec e Airton, mais os quinze de Di María, sobra-nos apenas um milhão contabilizando as aquisições desta época. E agora vamos às compras com este mísero milhão. Será que este é apenas mais um exemplo de má gestão ou algo mais se passa com estas múltiplas negociatas à espanhola?
2 comentários:
Já lestes o comunicado do Benfica á CMVM...
Acabou-se o crédito de Luís Filipe Vieira
Não gosto de reagir a quente às más notícias. A venda de Di María seria sempre uma má notícia para os benfiquistas, ainda que o nosso clube recebesse a totalidade da cláusula de rescisão (40 milhões). Di María era o nosso melhor activo e temo sinceramente que desportivamente o clube venha por aí abaixo sem Di María. Mas o mais grave é o óbvio: o Benfica não irá receber 40 milhões, nem pouco mais ou menos. Na prática esse valor cai para uns míseros 15 (quinze) milhões de euros (60% do passe de uma venda por 25 milhões). Esta é uma péssima notícia para quem acredita (ou acreditava) na capacidade negocial de Luís Filipe Vieira. Temo que este seja o erro - vamos diplomaticamente chamar-lhe assim, embora eu duvide muito da boa fé desta negociata manhosa – mais grave de todo o consulado deste Presidente.
Quem pagou há dias 8,5 milhões por um guarda redes não pode vir agora invocar necessidade de realizar receita, tanto mais que todos sabemos que mais uma ou duas aquisições virão aí para colmatar esta saída. Dos doze milhões recebidos há dias da alienação de parte dos passes de Ramires, Kardec e Airton, mais os quinze de Di María, sobra-nos apenas um milhão contabilizando as aquisições desta época. E agora vamos às compras com este mísero milhão. Será que este é apenas mais um exemplo de má gestão ou algo mais se passa com estas múltiplas negociatas à espanhola?
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