Está fresquinho

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Em véspera de jogo do Benfica, normalmente discute-se a táctica do adversário, os melhores jogadores, os pontos mais fracos, etc. Mas para o jogo contra o Zenit dou por mim a preocupar-me com temáticas tão curiosas como a vasoconstrição cerebral, a redução da frequência cardíaca ou as arritmias.

Dizem-me que o Shirokov é um indivíduo a ter em conta. Mas o que dizer da eritrocianose? Ninguém se preocupa com isso? E parece que o Kerzhakov é muito perigoso. Sim, não o nego. Mas não o será também a hipovolemia? Há ainda o risco de ver o animal do Bruno Alves partir a tíbia a um jogador do Benfica, pois há. Mas não nos podemos esquecer do historicamente famoso pé-de-trincheira.

Enfim, tudo uma panóplia de coisas bonitas que podem acontecer. Por via das dúvidas, talvez fosse razoável abdicar de jogadores no banco, sob risco de se transformarem em blocos de gelo, e colocar no seu lugar uma boa equipa de médicos.

1 comentários:

Diego Armés disse...

O assunto não é mesmo para brincadeiras e acharei ofensivo se permitirem que homens sejam sujeitos ao esforço da alta competição com uma temperatura de 20 negativos. Nem preciso argumentar muito: se fosse viável e saudável, por que raio parariam eles o campeonato nesta altura do ano, quando o resto da Europa «confortável» joga à bola?

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