segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Ontem Pablo Aimar assinou por Nós. O mais nobre, digno e brilhante número 10 do Benfica de que me lembro – da minha história do Benfica, portanto –, aceitou privilegiar-nos a todos com o seu charme de bola e honrar-se a si mesmo com aquele Símbolo no peito por mais um ano. A minha felicidade foi genuína e comovida. Hoje, pensava em Aimar. Em como transmiti-lo aos meus filhos e aos meus netos. Em como garantir que os meus bisnetos o saibam de cor, como assegurar-me de que os meus trisnetos recordam como recebia uma bola lançada a 60 metros. Queria prometer a toda a minha descendência: “vocês vão saber quem foi Pablo Aimar, o que fazia e como o fazia”. Escrever-lhe uma história digna e perene. É o mínimo que posso fazer por ele e pelos meus que estão por vir.
Não quero que Aimar seja, daqui a 30 ou 40 ou 80 anos, uma pequena compilação de dados e factos e números e datas. Não quero que Pablito seja dez páginas de anotações numa sebenta, dez linhas discutíveis nem artigo da Wikipédia. Quero que ele seja história, com todos os detalhes a que um mito, uma lenda, tem direito.
Então, ocorreu-me uma ideia, provavelmente infantil, seguramente megalómana: criar uma história popular de Pablo Aimar. O plano, para quem o aceitar, é simples: escrever um texto sob o lema “o meu Pablito” ou, se preferirem e tiverem algum pudor, “como eu vejo Pablo Aimar”. Depois, juntávamos todos os textos…
Palavras do Diego Armés há uns dias atrás, que entretanto ganharam corpo e já há um contacto para onde podem enviar os vossos textos sobre Aimar: pablopablitoaimar10@gmail.com
Participem. Fica a promessa de que, no final, o livro será entregue em mãos ao próprio Aimar. Com lágrimas de emoção à mistura.
1 comentários:
já deixei...simples mas espero que gostem...BENFICA SEMPRE...AIMAR até ser possível
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