sexta-feira, 9 de julho de 2010
- Professor, o que tem a dizer do seu trabalho até agora na selecção?
- Portanto, o que eu tenho a dizer, de uma forma simples, directa e séria, é que isto é uma desonestidade, isto é uma vigarice, isto é execrável, isto é de uma baixeza que não tem limites.
- Qual é a sua relação com os dirigentes do foculporto, dos quais é acusado de ser um pau-mandado?
- Este tipo de gente é execrável, é vigarista, é desonesta, é aldrabão e isto é tempo de dizer basta a este tipo de gente.
- Noto alguma revolta nas suas palavras... É portanto o seu grito do Ipiranga? Quer concretizar?
- Não tenho rigorosamente mais nada a dizer relativamente a pessoas que não merecem o mínimo de respeito de uma sociedade que não se pode rever neste tipo de gente.
- Mas diz isso porque o presidente do foculporto lhe prometeu uma percentagem da transferência de João Moutinho?
- Porque esse senhor - eu vou repetir outra vez - é vigarista, é desonesto, é aldrabão e é execrável.
Olha, afinal parece que as perguntas não foram nada do que eu escrevi... É que parecia mesmo, pá! Ficavam ali tão bem... Mas pelos vistos tudo não passou de mais um episódio já corriqueiro em tal personagem. Diz que não disse, é agressivo e insulta.
Entretanto, o jornalista Pedro Prostes da Fonseca garantiu que a conversa existiu mesmo e que inclusivamente está gravada.
Ai se o Queiro(ó)z(s) o apanha num aeroporto!
1 comentários:
Aquela maneira de arrastar as palavras "vigarista, aldrabão e execrável" fez-me recordar aquele sketch de "uma data de gatunos, uma data de ladrões e uma data de chupistas!".
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