segunda-feira, 11 de julho de 2011
A época passada as soluções com o mínimo de qualidade para o meio-campo à frente de Javi resumiam-se a Aimar, Gaitán, Salvio, Carlos Martins e Amorim. Cinco jogadores para três lugares, que com a lesão do Amorim passaram a quatro jogadores para três lugares. Francamente mau.
Esta época olhamos para o plantel e vemos Aimar, Gaitán, Carlos Martins, Amorim, Enzo Peréz, Nolito, Bruno César, Urreta e David Simão. Nove jogadores para três lugares. Fala-se com insistência em Danilo. Dez jogadores para três lugares. E Witsel... Onze jogadores para três lugares. Destes dois só deve vir um. Regressamos então aos dez jogadores para três lugares. Como nem o melhor gestor de recursos humanos conseguiria gerir esta situação no balneário, arrisco que entre Aimar (sim, infelizmente eu não fico descansado enquanto o mercado não fechar), Carlos Martins, Urreta e David Simão saem três.
Ou então Jesus mexe na táctica e passamos a jogar com apenas um avançado, abrindo assim mais um lugar para um médio. Mas provavelmente o Felipe Menezes é eleito o melhor jogador do Brasil mais depressa que o Jesus mexe na táctica. E mesmo que mexa se calhar implicaria um 4-3-3 com um avançado centro muito móvel e dinâmico. Mas o Cardozo não rende em 4-3-3...
Vou-me deitar, já queimei vários neurónios a pensar nisto. Já não via o Benfica com uma fartura de médios desta qualidade há muito tempo.
2 comentários:
E na defesa tem uma data de cepos para atacar o 1º jogo da liga dos campeões.
SAUDAÇÕES GLORIOSAS
Médios aos molhos, avançados aos molhos (incluindo supostas alternativas ao Saviola - Jara, Mora, Rodrigo, até o Gaitan) e defesas nem vê-los. É óbvio que o Maxi não vai renovar e assim sendo não sei se fica, a lateral esquerda não tem uma alternativa, quanto mais duas como deveria ter. Quanto aos centrais, apesar de tudo, menos mau. Luisão e Garay, acredito no Jardel, o Miguel Vítor desenrasca mas acho que não vai ficar.
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