terça-feira, 3 de maio de 2011
Já não consigo ouvir falar mais no dilema Roberto/Júlio César. Este tema já atingiu todos os limites da razoabilidade e a minha paciência esgotou para esse peditório.
Até ao último jogo do Benfica na Liga Europa (espero obviamente que seja em Dublin) não me vou pronunciar mais sobre os guarda-redes. Não quero saber se joga um, se joga outro ou se põem um poste de iluminação no meio da baliza. Quero centrar a atenção nos dez jogadores de campo e sempre que houver uma bola parada lateral nas imediações da nossa área vou fechar os olhos e rezar, não aos clientes habituais, como Alá, Shiva, Buda, Jesus (não o nosso) e outros que tal, mas sim à única divindade à qual reconheço autoridade e competência para produzir um milagre em condições: Lev Yashin. Deixo tudo nas suas mãos. E que mãos essas!
Assim, nos próximos jogos, vou deixar de idolatrar exclusivamente a Águia Encarnada para me dedicar também à adoração da Aranha Negra. Só ela nos pode valer neste momento.
3 comentários:
Entao e rezar a Saint Michel?
Diz-me quem viu jogar o Yashin que o Michel ao pé dele era um menino. E além disso, apesar de eu não perceber nada de rezas, acho que não se reza a vivos.
Abraço
Eu vou rezar a Jesus Cristo Nosso Pai, aliás como habitualmente. Mas deve andar zangado comigo...
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