terça-feira, 31 de maio de 2011
Tinha poderes, depois tiraram-lhe uma parte desses poderes, a seguir ainda lhe tiraram mais porque ainda estava "em fase de aprendizagem" e agora vai voltar a ter um bocadinho mais poderes. Se passados três anos ainda não descobriram quais as funções que o Rui Costa poderá desempenhar para melhor servir os interesses do Benfica...
Se passados dez anos ainda se caricatura com um sorriso nos lábios o processo de observação e aquisição de um jogador de futebol profissional comparando-o ao acto de escolher melões...
Mas temos tempo, não é? No Benfica há sempre tempo para dar e vender. E por haver tal imensidão de tempo, o próprio conceito de tempo torna-se tão vasto que acaba por se diluir. E o tempo pára. E com ele pára o Benfica.
4 comentários:
Queres ver como é parecido com escolher um melão, o cebola por fora parecia uma coisa, mas por dentro era outra, um mau carácter de 1ª.
Quando se contrata um jogador, por outras palavras, tem que se ver o todo e não só o bom jogador que é.
É o que ele queria dizer.
Miguel
Não era seguramente isso que ele queria dizer, Miguel. Estava-se a falar do Roberto e, que eu saiba, o carácter do Roberto nem sequer está em discussão.
Estou farto de esperar, de tanto zigue-zague. De avanços e recuos.
Passamos o tempo a mudar de estratégia.
Se não fossem os milhões de adeptos...onde estaria o Benfica??
Caro Éter, estava a dar o exemplo do cebola, mas sei que se estava a falar de Roberto. No caso do Roberto, comprámos um bom GR, mas não se contou que ele falhava nos lançes, muito por causa, quanto a mim, devido ao nervosismo em jogos capitais. Por outras palavras, escolhemos bem o melão por fora, mas não se via a parte de dentro.
Miguel
Enviar um comentário