terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Carlos Queiroz prepara-se para fazer uma autêntica revolução na selecção nacional, desprezando muitos jogadores portugueses. Tivemos acesso ao seu bloco de notas...
"Ora bem, vamos lá começar pela baliza. Se o Scolari marcou a sua posição porque arranjou um problema com o foculporto, eu vou fazer o mesmo. Espera... Não posso, foi o padrinho que me pôs aqui. Já sei, vou lixar o Benfica! Chamo o guarda-redes suplente que é brasileiro e deixo de fora o titular que é português. Lindo! Venha o Moretto.
Agora vamos aos laterais. Vou chamar os gémeos do Manchester, o Fábio e o Rafael dos Santos. A mãe é portuguesa, por isso não deve haver problema. E o apelido não podia ser mais português. Ninguém se vai lembrar que são brasileiros.
Para centrais chamo o Sídnei, que acho que ainda não foi internacional A pelo Brasil, e o Bruno Alves. Espera lá, este é português... Mas é um animal, portanto não tem nacionalidade.
A médio defensivo ponho o Paulo Assunção, que já sabe o hino nacional e tudo. A organizar jogo fica o Marcinho do Marítimo, a quem, injustamente, nunca foi dada uma oportunidade na selecção.
A extremo direito fica o Quaresma. Não é português porque os ciganos dizem que não têm pátria. Na esquerda fica o Dani. Ou é Danni? Ou Danny? Será Dany? Bem, não interessa. O rapaz mal fala português e joga na Rússia, portanto serve bem.
No ataque ponho o Nené do Nacional, que é o melhor marcador da Liga, e o Liedson, que até já veio dizer que fica muito bem com as Quinas ao peito.
Pronto, está feito. Vou trazer a mística de volta à selecção."
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