sábado, 24 de janeiro de 2009
Moreira - cumpriu, desde cedo, a missão. No único lance em que socou mal a bola, colocou a baliza encarnada em perigo. Na repetição televisiva, vê-se que, afinal, fora importunado por um jogador do Belenenses, sem que o árbitro visse ou assinalasse algo.
Maxi Pereira - raçudo como sempre na defesa, inconsequente nas subidas no terreno. Podia ter comprometido ainda na primeira parte quando, ao cortar uma bola, a colocou nos pés de Zé Pedro. Felizmente para ele e para nós, remediou o erro, fazendo um corte "in extremis".
Luisão - rei e senhor no jogo aéreo. Intransponível. Viu um cartão amarelo desnecessário, por discutir com o árbitro no tal lance em que o Moreira foi tocado dentro da área. Fez algumas faltas injustificáveis, porque não precisas.
Miguel Vítor - continua a fazer bons jogos. Ontem fez algumas faltas desnecessárias, à semelhança do seu colega do sector central. Por esse facto, acabou expulso, por acumulação de amarelos, se bem que me pareça que, no lance do primeiro amarelo, valeu mais a experiência de Zé Pedro que se atirou para o chão do que outra coisa.
David Luiz - já fez jogos melhores a lateral. Ontem não me convenceu. Muito faltoso e não criou perigo nas subidas pela linha. O Léo vai deixar muitas saudades.
Katso - está em grande momento de forma e voltou a mostrá-lo. Demonstra uma preparação física fantástica e defende e ataca com o mesmo vigor. Assume várias vezes o risco do último passe. Ontem não saiu nenhum "passe de morte".
Yebda - ontem correu, correu e correu. Parece ter voltado à forma física do início da época. Quando recebeu a bola, soube controlá-la e preservá-la até descobrir um colega desmarcado. Preferiu arrancadas individuais com bola controlada que, mercê do seu bom toque de bola, deixaram invariavelmente jogadores adversários "a ver passar navios".
Di María - ou trazemos o Maradona para assistir a todos os jogos ou é preferível vendê-lo. Continua a cair na vulgaridade, sem se distinguir dos demais. Fazendo minhas as palavras do meu colega de blog aquando de outra análise a um jogo, mais parece que o argentino já tem a cabeça noutro lugar. E se é para continuar com este nível exibicional, o melhor é vender o mais depressa possível. A cada jogo que passa, os interessados podem mudar de ideias. Foi substituído por Carlos Martins.
Ruben Amorim - Já fez jogos melhores. Não deslumbrou. Continuo a preferir jogadores velozes e desequilibradores nas alas. Foi substituído Reyes
Aimar - Faça-se justiça: já começa a mostrar outra fibra. Para quem, no início da época, se magoava por fazer um cruzamento ou um passe, as melhorias são visíveis. Entrou muito bem no jogo, tendo nos pés dois lances de golo "certo". Falta-lhe a confiança necessária para não perdoar na hora "H". Praticamente desapareceu na segunda parte, sendo substituído por Nuno Gomes.
Suazo - correr como um louco não chega. Insistir no contra-ataque também não. Golos precisam-se. Os adversários já perceberam esta maneira de jogar e já não vão na cantiga. Dão-lhe menos espaços e recorrem muito à falta. Falhou num lance claro de golo perante o guarda-redes. Com tanta baliza à sua mercê, preferiu ao invés tentar fintar o adversário, deixando-se cair ao sentir o toque e ao ver que já não chegava à bola. Se de um avançado se pedem golos... vou ficar por aqui...
Nuno Gomes - teve tempo para marcar um golo em fora-de-jogo. Foi um bom ensaio para quando não estiver deslocado.
Carlos Martins - não teve oportunidade para fazer nada.
Reyes - os corruptos dirão "mais um barrete". E terão alguma razão. Não se culpe o treinador por não o fazer jogar de início. O problema vem de trás. Falta de motivação??? Quê??? Metam-me o manto sagrado em cima que eu mostro-lhe a motivação. Amigo Reyes, se não sentes motivação com a camisola do Benfica, não a vais sentir em lado algum.
Confesso que uma vez mais fiquei desiludido com o desfecho. Do Benfica queremos sempre vitórias. E, se possível, vitórias com boas exibições. Depois de a equipa ter entrado pressionante, criando oportunidades claras de golo, cedo baixámos as armas. Deixámos o tempo correr, na esperança do golo aparecer. Deu no que tinha que dar: mais dois pontos deitados ao ar, mais uma hipótese perdida de dar a sapatada. A jogar antes dos adversários directos na luta pelo título, só temos que ganhar e colocar a pressão em cima deles. Fizemos o contrário. Demos-lhes alento para ganhar...
Maxi Pereira - raçudo como sempre na defesa, inconsequente nas subidas no terreno. Podia ter comprometido ainda na primeira parte quando, ao cortar uma bola, a colocou nos pés de Zé Pedro. Felizmente para ele e para nós, remediou o erro, fazendo um corte "in extremis".
Luisão - rei e senhor no jogo aéreo. Intransponível. Viu um cartão amarelo desnecessário, por discutir com o árbitro no tal lance em que o Moreira foi tocado dentro da área. Fez algumas faltas injustificáveis, porque não precisas.
Miguel Vítor - continua a fazer bons jogos. Ontem fez algumas faltas desnecessárias, à semelhança do seu colega do sector central. Por esse facto, acabou expulso, por acumulação de amarelos, se bem que me pareça que, no lance do primeiro amarelo, valeu mais a experiência de Zé Pedro que se atirou para o chão do que outra coisa.
David Luiz - já fez jogos melhores a lateral. Ontem não me convenceu. Muito faltoso e não criou perigo nas subidas pela linha. O Léo vai deixar muitas saudades.
Katso - está em grande momento de forma e voltou a mostrá-lo. Demonstra uma preparação física fantástica e defende e ataca com o mesmo vigor. Assume várias vezes o risco do último passe. Ontem não saiu nenhum "passe de morte".
Yebda - ontem correu, correu e correu. Parece ter voltado à forma física do início da época. Quando recebeu a bola, soube controlá-la e preservá-la até descobrir um colega desmarcado. Preferiu arrancadas individuais com bola controlada que, mercê do seu bom toque de bola, deixaram invariavelmente jogadores adversários "a ver passar navios".
Di María - ou trazemos o Maradona para assistir a todos os jogos ou é preferível vendê-lo. Continua a cair na vulgaridade, sem se distinguir dos demais. Fazendo minhas as palavras do meu colega de blog aquando de outra análise a um jogo, mais parece que o argentino já tem a cabeça noutro lugar. E se é para continuar com este nível exibicional, o melhor é vender o mais depressa possível. A cada jogo que passa, os interessados podem mudar de ideias. Foi substituído por Carlos Martins.
Ruben Amorim - Já fez jogos melhores. Não deslumbrou. Continuo a preferir jogadores velozes e desequilibradores nas alas. Foi substituído Reyes
Aimar - Faça-se justiça: já começa a mostrar outra fibra. Para quem, no início da época, se magoava por fazer um cruzamento ou um passe, as melhorias são visíveis. Entrou muito bem no jogo, tendo nos pés dois lances de golo "certo". Falta-lhe a confiança necessária para não perdoar na hora "H". Praticamente desapareceu na segunda parte, sendo substituído por Nuno Gomes.
Suazo - correr como um louco não chega. Insistir no contra-ataque também não. Golos precisam-se. Os adversários já perceberam esta maneira de jogar e já não vão na cantiga. Dão-lhe menos espaços e recorrem muito à falta. Falhou num lance claro de golo perante o guarda-redes. Com tanta baliza à sua mercê, preferiu ao invés tentar fintar o adversário, deixando-se cair ao sentir o toque e ao ver que já não chegava à bola. Se de um avançado se pedem golos... vou ficar por aqui...
Nuno Gomes - teve tempo para marcar um golo em fora-de-jogo. Foi um bom ensaio para quando não estiver deslocado.
Carlos Martins - não teve oportunidade para fazer nada.
Reyes - os corruptos dirão "mais um barrete". E terão alguma razão. Não se culpe o treinador por não o fazer jogar de início. O problema vem de trás. Falta de motivação??? Quê??? Metam-me o manto sagrado em cima que eu mostro-lhe a motivação. Amigo Reyes, se não sentes motivação com a camisola do Benfica, não a vais sentir em lado algum.
Confesso que uma vez mais fiquei desiludido com o desfecho. Do Benfica queremos sempre vitórias. E, se possível, vitórias com boas exibições. Depois de a equipa ter entrado pressionante, criando oportunidades claras de golo, cedo baixámos as armas. Deixámos o tempo correr, na esperança do golo aparecer. Deu no que tinha que dar: mais dois pontos deitados ao ar, mais uma hipótese perdida de dar a sapatada. A jogar antes dos adversários directos na luta pelo título, só temos que ganhar e colocar a pressão em cima deles. Fizemos o contrário. Demos-lhes alento para ganhar...
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