segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Se o Paulo Assunção, que era jogador do próprio clube, se queixa de ter sido ameaçado com um tiro no joelho, eu nem imagino as ameaças que têm sido feitas ano após ano a árbitros, dirigentes e jogadores adversários, empresários de jogadores, jornalistas, magistrados, polícias, autarcas, bloggers e restantes cidadãos em geral.
O futebol português faz lembrar certas "democracias" africanas, e arrisco mesmo dizer que nem a equipa preferida do Mugabe (se é que ele tem alguma) goza de tanta protecção no seu país.
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