terça-feira, 31 de maio de 2011
Tinha poderes, depois tiraram-lhe uma parte desses poderes, a seguir ainda lhe tiraram mais porque ainda estava "em fase de aprendizagem" e agora vai voltar a ter um bocadinho mais poderes. Se passados três anos ainda não descobriram quais as funções que o Rui Costa poderá desempenhar para melhor servir os interesses do Benfica...
Se passados dez anos ainda se caricatura com um sorriso nos lábios o processo de observação e aquisição de um jogador de futebol profissional comparando-o ao acto de escolher melões...
Mas temos tempo, não é? No Benfica há sempre tempo para dar e vender. E por haver tal imensidão de tempo, o próprio conceito de tempo torna-se tão vasto que acaba por se diluir. E o tempo pára. E com ele pára o Benfica.