Por vezes o prémio sai à casa

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

De vez em quando é bom recordar que os papéis também se invertem e que o Benfica consegue comer o Benfica Stars Fund:

Airton: custou 3,2 milhões de euros, vendeu-se 40% do passe por 3 milhões.

Kardec: custou 2,5 milhões de euros, vendeu-se 50% do passe por 3 milhões.

Felipe Menezes: custou 1,2 milhões de euros, vendeu-se 30% do passe por 1,5 milhões.


Olhando para a tendência dos últimos anos, estes seriam aqueles típicos jogadores brasileiros que se iam andar a arrastar em sucessivos empréstimos (um abraço ao Marcel) até acabarem o contrato com o Benfica. Assim já deram lucro, não é mau.

É claro que com aquilo que o Fundo arrebanhou só nas transferências do David Luiz e do Coentrão, isto nem dói nada. Mas mesmo assim, se fosse eu que tivesse o meu dinheiro ali investido, exigiria a cabeça do gajo que aconselhou dar 1,5 milhões por 30% do passe do Felipe Menezes.

4 comentários:

Edgar disse...

O SLB tem uma percentagem do fundo, por isso também perde alguma coisa nestes negócios.
Mas ainda assim, acho positiva a existência do fundo, sobretudo porque diminui em muito o risco de investir em jogadores.

JediVermelho disse...

Não me parece que essas contas sejam assim tão redondas! Mas uma coisa é certa: eles não saem a perder! Mais, se isso fosse assim, o fundo já tinha acabdo pq os bancos n estão para andar a apanhar bonés desta maneira!

Éter disse...

Claro que quando os quatro anos de vida do Fundo expirarem, o resultado final vai ser claramente favorável para quem investiu. Mas nestes três negócios em particular tenho muitas dúvidas de que ainda recuperem o que investiram.

Unknown disse...

atenção, que se o Benfica não vender os jogadores antes do final do contrato tem que os comprar de volta ao Fundo. acresce a isso que quaisquer verbas recebidas por conta de empréstimos também são receita do fundo

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